Aqui temos os diálogos elaborados na aula de português pela excelente turma de 4ºC. Atenção ao que está a negrito e sublinhado, são os erros que tiveram ao copiar os diálogos após a correção na sala de aula. Há que ter cuidado! À parte desse pormenor, muitos parabéns pelo trabalho!
Diálogos: “No restaurante...” (4ºC)
Diálogo 1 – Javier, Paula e Roberto
- Olá, boa tarde!
- Uma mesa para dois, se faz favor.
- Sim, sentem-se aqui.
- Queremos o menu, se faz favor.
- Aqui tem o menu!
- Obrigado!
- O que quer para comer?
- Sopa e massa para dois!
- Esparguete ou macarrão?
- Macarrão com tomate para mim e para ela com carbonara.
- Desejam algo para beber?
- Uma coca-cola.
- Duas, por favor!
- Trago já!
- Grande porcaria de sopa! (Roberto e Paula ao mesmo tempo)
- Aqui tem o macarrão* e as coca-colas.
- Isto está muito melhor, não é?
- Sim, mas não vamos pagar a sopa.
- Porquê?
- Prove, que porcaria!
- Sim, tem razão, as minhas desculpas!
- Não há problema, o macarrão* estava muito bom.
- Obrigado, você não tem de a sopa e oferecemos-vos a sobremesa.
- Não, não faz falta.
- Vamo-nos embora, adeus.
- Adeus.
- Adeus.
* Atenção: “Macarrão” só se usa no singular.
Diálogo 2 - Sara González, German Aceituno e Juan Benavides
Narrador: O German estava em um restaurante chinês.
O German chama o empregado.
German: Desculpe senhor empregado, pode vir aqui?
Empregado: Que deseja?
German: Pode trazer-me uma sopa de cão, por favor?
Empregado: E para beber?
German: Um chá verde.
Empregado: OK, trago já.
Narrador: O empregado foi buscar a comida.
15 minutos depois...
Empregado: Com licença.
German: Obrigado.
Narrador: Nesse momento o German encontrou um morcego na sopa.
German: Há um morcego na minha sopa! Isto pode ter o Corona Vírus!
Empregado: Não se estresse, a nossa sopa passou os testes das análises do vírus.
German: Eu quero ver os papéis dos análises.
Empregado: com certeza!
Narrador: O empregado foi buscar os papéis, mas não encontrou...
Empregado: Não os encontrei...
German: Isso é impossível! Eu quero o livro de reclamações!
Empregado: Está bem, desculpe.
Narrador: O empregado começou a tossir e morreu no momento e 20 dias depois o German morreu também:
Empregado: *Morre*.
Diálogo 3: José Ávila, Alberto e Mario
A- Olá, bom dia, mesa para um?
M- Sim, por favor.
A- Aqui está.
M- Recomenda-me algo do menu?
A- Sim, a sopa está ótima!
M- Sopa, se faz favor.
A- Com certeza.
Dez minutos mais tarde.
A- Aqui está a sua sopa.
M- Sr. Empregado há uma unha na minha sopa, quero o livro de reclamações!
A-Aguarde um bocadinho se faz favor.
J- Ó PÁ, DÁ-ME TODO O DINHEIRO CAMARADA!
M- Desculpe?
J- DÁ-ME TODO O DINHEIRO “CYKA”!
M- Que está a fazer Sr. Empregado?
J- QUE EMPREGADO “CYKA”?
M- Você é o empregado que foi buscar o livro de reclamações!
J- NÃO, EU SOU O CAMARADA BORIS, AGORA DÁ-ME TODO O TEU DINHEIRO.
M- Mas tu não tens uma arma!
J- É VERDADE!
J- VADIM!...VADIM!...VADIM “BLYAT”!
A- Que queres?
J- DÁ-ME A TUA KALASHNIKOV!
A- Não tenho a kalashnikov.
J- COMO VAIS DEFENDER A MÃE-PATRIA SEM UMA KALASHNIKOV?
A- Tenho uma faca.
J- DÁ-ME A FACA! O CAMARADA PUTIN NÃO VAI FICAR CONTENTE…
M- Essa faca é de manteiga!
J- NÃO TE ENSINARAM A NÃO CONFIAR NUM RUSSO COM UMA FACA DE MANTEIGA.
A-*Entra*MEU DEUS.
J- PARA O CHÃO, AGORA!
M-*CORRE*
J- Estás bem?
A- Sim, bem, obrigado!
J- De nada!
Diálogo 4 – Marta, Pablo Leal e Núria.
(A Marta é o narrador e o Pablo é o empregado.)
Era uma tarde de domingo no restaurante ¨Pilotes¨ quando a Nuria entrou.
Nuria: Olá! Eu gostaria de pedir uma mesa.
Empregado: Boa tarde. Siga-me, se faz favor.
[...]
Nuria: Obrigada.
Depois de se sentar, a Nuria queria pedir algo para almoçar, mas uma coisa aconteceu...
Empregado: O que quer almoçar?
Nuria: Eu quero um pouco de esparguete vegan.
Empregado: Desculpe, não temos.
A Nuria sentiu-se insatisfeita porque sabia que esse restaurante era muito bom, mas ela cedeu para pedir outra coisa.
Nuria: Está bem. Tem sopa de macaco?
Empregado: Sim. Quer algo para beber e acompanhar?
Nuria: Só um copo de água, obrigada.
Enquanto o empregado saía a Nuria percebeu que ela não tinha colher.
Nuria: Desculpe, Sr. empregado, eu não tenho colher. Pode-me trazer uma?
Empregado: Sim, claro. [...] Aqui tem.
A Nuria estava cada vez mais chateada mas queria ser respeitosa. Quando o empregado lhe trouxe a sopa, a Nuria não gostou muito.
Nuria: A sopa tem um gosto muito mau!
Finalmente, a Nuria deixou o restaurante muito dececionada e decidiu nunca mais voltar lá.
Diálogo 5 – Alba, Sérgio e Raúl.
(Narrador)Alba: Um dia de sol no bar “As Encinas”, o Sérgio estava quase a começar a almoçar.
Raúl: Olá, bom dia, o que quer para comer?
Sérgio: Olá, eu quero uma sopa e frango com batatas por favor.
(Narrador)Alba: O Raúl vai à cozinha fazer o pedido do Sérgio. E volta para a mesa porque não tem sopa.
Raúl: Desculpe mas não temos sopa. Pode pedir outra coisa?
Sérgio: Eu quero massa.
Raúl: Carbonara ou bolonhesa?
(Narrador)Alba: O Raúl pergunta a O Sérgio que outra coisa gostaria de comer.
Sérgio: Eu prefiro massa carbonara e frango com batatas.
(Narrador)Alba: O Raúl volta à cozinha para pedir a comida.
Raúl: Aqui esta a sua comida, bom proveito!
Sérgio: Muito obrigado.
(Narrador)Alba: 5 minutos depois, o Sérgio começa a fazer caras estranhas e chama o empregado Raúl.
Sérgio: O que é que é isto? Eu tenho uma barata na minha massa.
Raúl: Isso é impossível, deixe-me ver.
(Narrador)Alba: O Raúl vê o prato de massa muito surpreendido, e diz ao Sérgio que não é muito grave.
Sérgio: Como é que não é grave! Traga-me o livro de reclamações.
Raúl: Tome o livro. Não queremos voltar a vê-lo.
(Narrador)Alba: A história acabou aqui, e o Sérgio não voltou mais ao restaurante.
Diálogo 6 - Germán Durán (Narrador), Laura Belmonte (Empregada) e Carlos Porras (Cliente).
Narrador: O Carlos foi a um restaurante em Madrid.
Empregada: Olá! Já sabe o que vai pedir?
Cliente: Não sei ainda… Pode recomendar-me alguma coisa?
Empregada: Eu acho que tem de pedir a sopa de morcego.
Cliente: Ok, boa ideia!
Narrador: A empregada foi preparar a sopa.
Cliente: Desculpe! Desculpe!
Empregada: O que é que se passa?
Cliente: Eu acho que essa é a causa do “Corona virus”.
Narrador: A empregada do restaurante começou a ficar nervosa.
Empregada: … Ai meu Deus…
Narrador: Os empregados do restaurante sabiam do problema, mas continuaram a vender a sopa!
Empregada: Desculpe! Mas temos de fechar o restaurante!!!
Cliente: O que é que se passa?!
Empregada: Ahhh… é muito tarde!
Diálogo 7 - Lucía Alcobendas, Alejandra Abegoaria e Rubén Macías.
(Na pastelaria…)
L e A: Bom dia.
R: Bom dia, para quantos é a mesa?
L: Somos duas.
R: Têm aquela mesa, sigam-me se faz favor.
R: Já sabem o que vão pedir ou espero?
A: Dê-nos um momento para pensar e já o chamamos.
L: Aqui haverá um bom café?
A: Há sim, já o provei!
L: Desculpe, pode chegar aqui, se faz favor?
R: Já decidiram.
A: Sim, ela quer um crepe com chocolate e um café “bom bom”. Eu gostaria de pedir um pastel de nata e um café.
R: Isso é tudo?
L: Sim, é .
R: Aqui têm, bom proveito.
L: AAAAAAAH! Que nojo! Não posso acreditar.
A: O que se passa?
L: Tenho uma barata no café!
A: Vou pedir o livro de reclamações.
R: O que aconteceu senhoras?
L: Tenho uma barata no café, não acredito!
R: Não pode ser! Deixe-me ver, se faz favor.
A: Desculpe, mas nós vamos embora, ficámos sem fome!
R: Eu percebo completamente, peço muitas desculpas…
L: Adeus, tenha mais cuidado para a próxima.
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